sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Rx Salva vidas.(FERNANDA)

ASSIM COMO OUTROS EXAMES SALVAM VIDAS RX NÃO É DIFERENTE .
BAIXO CUSTO E SALVA VIDAS .


















IMAGEM RADIOGRÁFICA  PACIENTE
EM DD (DERRAME PELURAL)
Fernanda

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Efeitos da Radiação em Seres Vivos(Fernanda)

Efeitos da Radiação em Seres Vivos

Os cientistas aprenderam que a radiação não é apenas fonte de energia e cura, mas também pode ser uma ameaça aos seres vivos, se não for tratada adequadamente. Muitos morreram de doenças induzidas pela radiação a que foram expostos em suas pesquisas. Um ajudante de Thomas Edison, por exemplo, morreu de um tumor como resultado de exposição excessiva aos Raios X.

Que Somos, Cromossomos

As células quando expostas à radiação sofrem ação de fenômenos físicos, químicos e biológicos. A radiação causa ionização dos átomos, que afeta moléculas, que poderão afetar células, que podem afetar tecidos, que poderão afetar órgãos, que podem afetar a todo o corpo.

No entanto, tende-se a avaliar os efeitos da radiação em termos de efeitos sobre células, quando na verdade, a radiação interage somente com os átomos presente nas células e a isto se denomina ionização. Assim, os danos biológicos começam em consequência das interações ionizantes com os átomos formadores das células.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Onde é guardado o lixo nuclear das usinas brasileiras?(CELINA)

Onde é guardado o lixo nuclear das usinas brasileiras?

entro da própria usina ou em depósitos na vizinhança, dependendo do nível de radioatividade. Todo rejeito radioativo é classificado de acordo com a atividade e a duração de seus isótopos radioativos. Depois de um tempo de uso - geralmente um ano - o combustível "vence" e precisa ser trocado. Esse rejeito de alta atividade (RAA) é o mais perigoso, mas pode ser reciclado. Já os outros tipos de lixo são os rejeitos de média e baixa intensidade, que são produzidos pelo contato direto ou indireto de equipamentos, ferramentas e roupas de proteção com o combustível da usina. Atualmente, eles são guardados em depósitos temporários na própria usina ou no Centro de Gerenciamento de Rejeitos, em Angra dos Reis (RJ). Mas uma das exigências feitas para a construção de Angra 3 foi exatamente a criação de um depósito geológico, para o armazenamento do lixo radioativo até cem anos. Esse depósito guardará não só o lixo das usinas mas também rejeitos nucleares de hospitais e indústrias do país. 

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Solução econômica para lixo radioativo(Fernanda)


Solução econômica para lixo radioativo

Alga reduz volume de resíduos de laboratório e facilita seu armazenamento

O sargaço, alga encontrada em muitas localidades do litoral brasileiro, pode ser a solução para o armazenamento de dejetos químicos e radioativos de laboratório. Em parceria com o Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD), a engenheira química Marta Cristina Picardo descobriu, durante sua tese de mestrado realizada na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que a planta é capaz de atrair e concentrar isótopos de tório – um dos poluentes radioativos mais comuns – em meio líquido, o que diminui bastante o volume de material radioativo que precisa ser armazenado para evitar contaminação ambiental. A planta ainda é muito mais barata do que a chamada resina de troca iônica, única substância capaz de realizar a mesma operação. 


Trilhando o desconhecido 
A pesquisa teve início ainda na década de 1990, quando Costa estudou diversas algas do litoral brasileiro e descobriu que muitas delas eram capazes de atrair certos metais dissolvidos em água, com maior ou menor intensidade. A escolha do sargaço deveu-se à eficiência apresentada pelas algas marrons em geral – espécies marinhas, freqüentemente encontradas nas praias, que possuem um aspecto gelatinoso – na absorção de metais e à facilidade de encontrá-lo na natureza. 

O sargaço é abundante em várias praias do Sudeste e do Nordeste do Brasil, chegando até a causar problemas ambientais e turísticos, quando se acumula na areia. Em seu estudo, Picardo escolheu testar a capacidade de atração da alga em relação ao tório. Segundo Costa, esse é um dos elementos mais comuns nos dejetos radioativos – ao lado do urânio – e apresenta uma meia-vida muito longa, maior até que a idade da Terra (cerca de 4,5 bilhões de anos). “Por isso, precisa ser armazenado eternamente”, ressalta. 

 
Sargaço dentro de um sistema de laboratório utilizado no tratamento de soluções com metais.


Alternativa bem mais barata 
Na última fase da pesquisa, iniciada em abril, o sargaço está sendo usado em uma situação real: tratar o efluente gerado pelos testes de laboratório do IRD. Apesar de esse material conter diversos metais pesados e radioativos, somente os níveis de tório em solução estão sendo acompanhados durante todo o processo. Os pesquisadores decidiram ainda fazer a caracterização total do efluente no início e no fim do tratamento, para verificar se o sargaço também influi nas quantidades de outras substâncias em solução. “A idéia é que a alga substitua a resina de troca iônica em pouco tempo, mesmo que inicialmente seja apenas para os resíduos de tório”, prevê Costa. Essa etapa final deve ser concluída neste ano. 

Vantagens não faltam nessa substituição. A primeira e maior delas é econômica. O Brasil importa toda a resina de troca iônica que utiliza, por um preço que varia entre US$ 20 e 600 o quilo. Já o sargaço, por ser abundante, custaria muito menos. Além disso, a quantidade de sargaço necessária para absorver o tório é bem pequena: apenas 2 g de biomassa, equivalente ao volume usado de resina para cada litro de efluente. 

O único problema é que a alga só pode ser utilizada cinco vezes – depois de ter sido limpa com ácido –, enquanto a resina suporta mais. Mas como sargaço écomum e barato, os pesquisadores pensam em usá-lo apenas uma vez e depois queimá-lo, para produzir resíduos menores de tório. Diante do sucesso da pesquisa, outra tese de mestrado, dessa vez realizada no próprio IRD, se propõe agora a estudar a ação do sargaço sobre o urânio. 

RECICLAGEM DE RADIOGRAFIAS


É isso mesmo! Reciclar!
Vc sabia que dá pra reciclar radiografias que você tirou quando quebrou um braço,uma perna, ou tirou do tórax pra saber se tinha alguma coisa. Pois é, em 1k de radiografia é possível extrair até 5 gramas de prata da mais alta qualidade,pois a a prata existente nos filmes servem para dar o contraste!
Mas infelizmente em são luís as radiografias velhas vão parar nos lixões da cidade,pois não é feita nenhuma campanha de conscientização sobre o assunto e o quanto é perigoso os materiais químicos presentes nas chapas.




Celina.